Composição: Tabaco, cinza de tsunú e jatobá.
Intensidade: Moderada.
Propriedades: Cura respiratória e emocional, amparo, obediência, integração, vitalidade, resistência, força e meditação.
Indicações: O rapé do lobo-do-himalaia é indicado para limpar e fortalecer nossa energia vital, consegue auxiliar no tratamento de doenças respiratórias com eficiência. Ele favorece a caçada de nossas fraquezas, das menores às mais assustadoras, auxiliando na cura emocional e no desenvolvimento da força interior. Evoca o reconhecimento, o respeito e a obediência às hierarquias superiores, ao nosso pai, mãe e cristo internos e ainda à outras forças sublimes que possam se apresentar. Melhora a capacidade de escuta e expressão para a integração e condução dos elementos necessários para uma boa continuidade de determinadas funções, seja a nível íntimo ou também externo. Dessa forma elimina confusões e traz forças ao reintegrar e dirigir de forma esclarecida as sabedorias latentes, energias, pessoas e etc. A nível de relacionamento pode ajudar a entender melhor nossos papeis e o dos demais dentro de um grupo com objetivos comuns, isso pode estar presente em reflexões em várias camadas e amplitudes, do micro ao macro.
Esse é um rapé que facilita a meditação sensível, o vazio iluminador.
Contraindicações: Não temos nenhuma contraindicação para este rapé.
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O Lobo-do-Himalaia assim como outras espécies de lobos, é um caçador noturno nato, sua visão no escuro é apurada, tão boa quanto é de dia. E na escuridão tem chances maiores de sucesso. Como símbolo demostra a capacidade de rastrear e eliminar através da caça as fraquezas mais sombrias. O lobo identifica os alvos mais vulneráveis ou planeja inteligentemente a caçada para que seja bem sucedida. Só age sozinho se a presa for fraca ou pequena, mas para as maiores ele sabe bem da importância de avançar em grupo. Isso remete ao valor da união e da consideração do que é necessário para cumprir uma determinada função.
Os lobos respeitam as hierarquias da alcateia, portanto é sempre o alfa a conduzir a batida. Este respeito hierárquico para que a ação seja bem sucedida reflete algo que pode ser investigado dentro de nós; existem forças superiores dentro de cada um, que devem conduzir os nossos trabalhos de eliminação de defeitos psicológicos e emoções negativas. Temos nosso deus como pai e mãe, que amparam o processo com sabedoria e amor. Temos nosso cristo íntimo, que nos move ao trabalho, por amor à deus e à humanidade. O lobo é então ferramenta destes aspectos mais elevados, ele cumpre um papel fundamentado em algo maior, que se expressa na integração da alcateia.
Os lobos têm duas camadas de pelos que repelem água e sujeira e o protegem do frio. Tal característica figura a proteção contra os males que adoecem e o excesso de umidade que também agravaria o frio interno e os desequilíbrios, como fazem as emoções negativas. Junto a sua grande resistência para percorrer longas distancias e a capacidade do coração do lobo-do-himalaia resistir a altitudes maiores, com menos oxigênio, estes traços demonstram grande vitalidade, imunidade e resiliência.
Este lobo é adaptado à diversos ambientes, das matas às montanhas nevadas. Seja nas pedras, na grama ou na neve, consegue se mover melhor do que a maioria de suas presas. Esta habilidade somada ao seu excelente método de caça inteligente e integrado a alcateia, acrescentado ainda a sua visão e faros aguçados e também a uma audição extremamente potente, converge à um estado profundo de escuta atenciosa, observação ampla e intuição sensível. Logo, o lobo-do-himalaia como forma e elemental nos carrega ao desenvolvimento das capacidades para galgar a meditação.
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‘’Ao Lobo-do-Himalaia rogamos, para que remova toda doença e energia negativa presente em nós. Fortaleça-nos a vitalidade e a imunidade para que estejamos protegidos das forças do mal.
Auxilie-nos na caçada de nossas fraquezas. Que sejamos conduzidos pelas forças superiores que existem em nós para que nos tornemos bem sucedidos no cumprimento de nossos papeis.
Contemplamos em ti a excelência sensorial… Que a partir da nossa verdadeira natureza divina, em sensibilidade, possamos enxergar melhor, escutar atentamente, livre de ruídos e sentir com clareza e compreensão do coração. Assim seja.’’